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A tradição clássica liberal é baseada em diversos princípios de vários pensadores importantes, para a compreensão do mundo e do papel do governo (Estado) na vida do cidadão.
Milton Friedman escreveu: “Governos não aprendem, apenas pessoas aprendem.” Essa afirmação expressa, como o pensamento liberal valoriza muito mais os indivíduos do que o aparato Estatal, isso é os governos. Se as pessoas aprendem melhor que os governos, obviamente também são elas quem promovem, as maiores transformações em uma sociedade.
Um exemplo claro é nessa crise econômica, que o coronavírus aflorou, a variedade de ações sociais promovidas por grupos de pessoas que se juntaram para doar alimentos, roupas, produtos de higiene, entre outros, me arrisco a dizer que essas pessoas foram mais rápidas e eficientes que o poder público. Outro exemplo é: o iphone foi criado por um cidadão (indivíduo), ou pelo governo americano? As redes de telefonia estatais no Brasil, deram um bom exemplo de como o governo é um mau empreendedor.
Bruno Garschagen diz que “existe uma dinâmica que se expressa na ideia de que a sociedade brasileira tem direitos e não busca esses direitos”. Ao mesmo tempo, a noção de deveres, obrigações e de assumir responsabilidades “ficou de fora do debate público”. Refletindo nisso, notamos o quanto nosso povo é iludido pela falácia dos direitos e torna- se refém dos políticos para tudo, que justificam aumentos de impostos e taxas, sobre a prerrogativa de que, precisam de mais recursos para oferecer serviços públicos de qualidade.
O Brasileiro detesta o político, mas ama o Estado, por isso somos enganados a cada eleição que passa por candidatos, parecidos com semi- deuses para nós (não estou brincando, há idólatras de políticos). Dificilmente queremos ouvir propostas que dizem respeito à devolver poder para o cidadão, pois receber poder, também incluí grandes responsabilidades, sendo assim, não poderíamos mais terceirizar nossos problemas nos políticos e culpá- los de braços cruzados.
Terceirizar os problemas para que os políticos resolvam, também é outra cilada, custa bem caro para nossos bolsos e raramente os problemas são resolvidos com eficiência. Não faz sentido dar problemas para o causador de problemas resolver. É melhor que tiremos deles algumas responsabilidades e deixemos a iniciativa privada fazer, com muito mais agilidade e custo benefício.
“Quem ama o lugar que vive cuida dele, mesmo que os políticos não cuidem.”
A foto desse morador da Roseira de Cima, me fez refletir muito no senso de responsabilidade e de patriotismo, que precisamos exercer. Quem ama o lugar que vive cuida dele, mesmo que os políticos não cuidem.
Se eles não fazem, façamos nós mesmos. Acredito que se cada um de nós assumirmos nossas responsabilidades e zelarmos pela nossa cidade, inclusive cobrando os políticos, até o nível das propostas dos mesmos elevariam- se. Imagine o político falando para esse senhor da foto: “Eu vou deixar o seu bairro limpo,” adoraria ver a resposta dele ao mesmo: “Prometa outra coisa, isso eu já faço.”
Pare de pensar que você precisa, que o governo faça tudo, nós precisamos é de mais liberdade, mais dinheiro no nosso bolso, para termos maior autonomia para sermos protagonistas do nosso futuro e das maiores transformações que nosso país precisa, ninguém sabe melhor o que necessitamos, do que nós mesmos.
Transforme sua indignação e revolta em ação, vamos arregaçar as mangas e fazer algo pelo nosso futuro, pela nossa cidade e pelo nosso país. Precisamos de MAIS CIDADÃO e MENOS GOVERNO. Meu total respeito a esse cidadão, este me inspira acreditar, que um mundo melhor é possível e nem tudo está perdido. Tem jeito e dá pra fazer diferente.
Administrador formado pelo Centro Universitário de Jaguariúna - UniFAJ, especializando em Economia Financeira pela Unicamp e aficionado ao Empreendedorismo.
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